O Caso Maria Cintra, ela ofereceu água para um extraterrestre

O Caso Maria Cintra, ocorrido em 25 de agosto de 1968, narra o suposto encontro de Maria José Cintra, funcionária de um hospital psiquiátrico em São Paulo, com um ser alienígena. Durante seu turno noturno, ela ouviu um barulho estranho e viu uma mulher de aproximadamente 1,60 m, pele branca, vestindo uma capa azul com capuz e um vestido de gola alta. A mulher falava um idioma incompreensível e segurava um recipiente, sugerindo estar com sede. Maria Cintra ofereceu-lhe água e, após beber, a visitante demonstrou curiosidade pelos carros estacionados próximos.
Antes de partir, a mulher segurou a mão de Maria e disse repetidamente a palavra “embaúra”, que mais tarde foi traduzida como “libertar” em um idioma africano. Ela caminhou até um canteiro e desapareceu dentro de um objeto com formato de sino, onde outro ser parecia operar painéis de controle. Ao decolar, o OVNI causou um blackout no hospital.
O evento foi confirmado por outra testemunha, um paciente do hospital, que viu a nave descendo e descreveu luzes fortes e três seres dentro dela. Investigadores encontraram evidências físicas, como pegadas e uma marca de queimadura no solo de 2 metros de diâmetro e 15 cm de profundidade.
Apesar dos relatos e provas, Maria Cintra foi desacreditada e ridicularizada, sofrendo problemas psicológicos até sua morte. O caso segue como um dos mais marcantes da ufologia brasileira, sendo estudado até hoje.