
Em um mundo cada vez mais atento aos céus, uma nova peça entrou no tabuleiro das investigações ufológicas. O documentarista Jeremy Corbell — conhecido por divulgar vídeos militares autênticos de Objetos Voadores Não Identificados (UAPs) — voltou a atrair a atenção do público e do Congresso dos Estados Unidos. Em maio de 2024, ele revelou um novo vídeo captado por militares norte-americanos em novembro de 2020, onde um objeto com forma clássica de “disco voador” é flagrado sobrevoando uma zona de conflito na fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão.
O vídeo, com imagens registradas por câmeras infravermelhas (FLIR), mostra um artefato misterioso cruzando o céu com velocidade constante, sem emitir qualquer assinatura térmica visível. O formato “discoide” é claramente perceptível, o que difere de outros UAPs já divulgados, como os populares “Tic Tac” ou “Gimbal”.
Neste artigo, vamos analisar o conteúdo do vídeo, as implicações tecnológicas do objeto filmado, e por que esse material pode representar uma das evidências mais convincentes da presença de tecnologias desconhecidas operando em nosso espaço aéreo.
O VÍDEO DO UAP EM FORMA DE DISCO: O QUE FOI DIVULGADO?

O vídeo foi registrado em 23 de novembro de 2020 por um drone militar dos EUA. As imagens foram captadas com uma câmera FLIR, que detecta calor, e mostram claramente um objeto discóide voando entre nuvens com movimentos fluidos e sem qualquer tipo de propulsão visível.
Jeremy Corbell afirmou que recebeu o vídeo através de fontes confiáveis dentro da estrutura militar, as mesmas que colaboraram em divulgações anteriores validadas pelo Pentágono. Segundo ele, o vídeo foi analisado por diversas agências governamentais e classificado como um exemplo legítimo de UAP – fenômeno aéreo não identificado.
O mais surpreendente no registro é a ausência completa de emissão térmica. Em outras palavras, o objeto não possui motores a combustão visíveis, não deixa rastro de calor, e não apresenta nenhuma explicação técnica convencional para seu modo de voo.
O QUE OS MILITARES DISSERAM?
Embora o Pentágono não tenha comentado oficialmente sobre o conteúdo do vídeo até o momento, fontes ligadas à inteligência dos EUA informaram que o objeto foi identificado por sensores militares e que sua movimentação “aparentava ser controlada de forma inteligente”.
Não se trata, portanto, de um fenômeno atmosférico ou uma simples anomalia visual. A forma geométrica simétrica, o movimento constante e o voo entre nuvens reforçam a impressão de um objeto sólido, com características físicas reais.
Jeremy Corbell relatou que testemunhas oculares estão dispostas a depor perante o Congresso americano, caso sejam convocadas. Ele também mencionou que o objeto teria entre 200 a 400 metros de diâmetro, um tamanho que desafia qualquer parâmetro de drone ou aeronave conhecida.
O QUE ESSE VÍDEO TEM DE DIFERENTE DOS OUTROS UAPS?
Desde 2017, quando começaram as divulgações oficiais de UAPs pelos militares dos EUA, muitos vídeos capturaram objetos com comportamento aerodinâmico incomum. Os mais famosos — “Tic Tac”, “Gimbal” e “Go Fast” — mostraram acelerações extremas, mudanças abruptas de trajetória e ausência de sistemas de propulsão convencionais.
O vídeo mais recente, no entanto, traz uma nova variável: o formato clássico de disco voador, muitas vezes atribuído à ufologia popular desde os anos 1950. Isso adiciona um novo elemento ao debate: ou estamos presenciando um eco cultural de nossas antigas percepções de alienígenas, ou há uma razão prática (aerodinâmica?) para essa forma ser recorrente entre os UAPs.
Além disso, o voo constante entre nuvens, com mudança de direção em certos momentos, sem emissão térmica, indica um tipo de tecnologia que desconhecemos. A ausência de ruído, calor ou turbulência é algo que intriga até engenheiros aeroespaciais.
ANÁLISE TÉCNICA: QUAIS AS POSSÍVEIS EXPLICAÇÕES?
1. Drones Avançados?
A primeira explicação considerada por muitos é a de um drone experimental. Porém, especialistas apontam que drones convencionais — mesmo os mais avançados — possuem hélices, jatos ou propulsores, todos eles com assinatura térmica. A ausência completa de calor e a possível escala do objeto tornam essa hipótese improvável.
2. Artefato Óptico ou Reflexo?
Imagens FLIR podem gerar ilusões ou distorções ópticas. Contudo, segundo Corbell e outros analistas, o objeto foi captado por múltiplos sensores, incluindo radar, o que elimina a hipótese de artefato visual ou falha de equipamento.
3. Fenômeno Natural?
Algumas teorias propõem que o objeto poderia ser uma formação atmosférica incomum. Mas a simetria perfeita do disco e seu deslocamento coordenado tornam improvável que se trate de algo natural.
4. Tecnologia Extraterrestre?
É a hipótese mais controversa, mas também a que permanece em aberto. Se não for tecnologia nossa — nem de nações adversárias — então a pergunta que surge é inevitável: de quem é?
REPERCUSSÃO INTERNACIONAL E IMPACTO POLÍTICO
Nos EUA, o vídeo reacendeu os debates no Congresso sobre a necessidade de maior transparência sobre os UAPs. A Lei da Divulgação Total dos Fenômenos Anômalos, aprovada em 2023, exige que o governo libere todos os dados relevantes sobre o tema — inclusive de origem não-humana, se houver.
Grupos de pesquisa civil, como SCU (Scientific Coalition for UAP Studies) e Enigma Labs, estão analisando o vídeo em busca de informações adicionais, enquanto a comunidade ufológica vê o registro como uma possível “virada de jogo”.
O jornal britânico The Guardian e a revista Scientific American também repercutiram o vídeo, embora com cautela. A ausência de informações técnicas completas (altitude, velocidade, massa, dados de radar) dificulta análises definitivas, mas o consenso é que se trata de um fenômeno real e não identificado.
O QUE VEM A SEGUIR?
Jeremy Corbell afirmou que mais vídeos estão por vir. Segundo ele, os próximos registros serão “ainda mais impressionantes” e podem incluir UAPs entrando ou saindo da água — fenômenos conhecidos como transmediums.
Além disso, há a possibilidade de que militares envolvidos nesse caso prestem depoimentos públicos em comissões parlamentares. Isso abriria espaço para um novo capítulo na investigação oficial de UAPs, com implicações científicas e filosóficas profundas.
ESTAMOS DIANTE DE UMA NOVA ERA?
O vídeo de 2020 divulgado por Jeremy Corbell não prova, por si só, a existência de vida extraterrestre. Mas ele reforça uma tendência clara: há objetos no espaço aéreo global que desafiam as leis conhecidas da física e da engenharia. E mais: eles são monitorados por forças armadas de várias nações.
À medida que mais evidências vêm à tona, cresce a pressão por respostas. O que são esses objetos? De onde vêm? Representam alguma ameaça? Ou estamos apenas testemunhando os primeiros sinais de uma realidade cósmica muito maior do que imaginávamos?
Talvez a maior revelação deste vídeo seja justamente essa: a de que a ignorância sobre os UAPs não é mais sustentável. É hora de olhar para o céu — e para nós mesmos — com menos ceticismo e mais responsabilidade.
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